Trabalhou como agricultor, também na Prefeitura de Canguçu como capataz de conserto de estradas, trabalhou na Olaria Santo Antônio no Capão do Leão, trabalhou na Granja Coronel Pedro Osório município de Arroio Grande, voltou para Olaria onde se aposentou. Foi casado com Conceição teve uma filha com ela de nome Maria Leonor Oliveira. Nunca frequentou a escola mas sabia ler, escrever e fazer contas. Fugiu de casa com 12 anos, pois era maltratado pelos pais adotivos. era maragato (contra o governo). Não serviu no exército. Em 1946 mudou de Canguçu para Pelotas com sua Familia, Ordalina Feliz Vargas (esposa) e filhos Marina 16 anos, Alaúres 13 anos, Ondina 6 anos, Joaquina 5 anos e Pedro 3 anos mais ou menos. Chegando em Pelotas foram morar na Granja dos Perez, Capão do Leão. Após foram morar na Olaria Santo Antônio (Capão do Leão). mudaram depois para a Granja Cel Pedro Osório que ficava no Município de Arroio Grande, depois retornaram para a Olaria Santo Antônio. Depois de aposentado foi morar com sua esposa no Bairro campestre, nesta época os filhos já estavam criados e casados, morando em suas próprias casas. Sendo asmático necessitava tomar injeções as quais eram aplicadas por seu filho Alaúres, que se deslocava do Bairro da Balsa até o campestre muitas vezes a pé. Após seu falecimento sua esposa foi morar no bairro do Fátima com seu filho Alaúres e família. Quando chegou com sua família na Olaria Santo Antônio já residiam lá a família de Florentino Rocha e Virginia Barbosa, com seus filhos, de onde resultou o casamento de Alaúres e Maria Leonor Rocha e também Hervandil Rocha e Ondina. Já residiam também na Olaria o casal Augusto Felix e Ursina Barbosa pais de Virginia Barbosa. Teve dois filhos com outras mulheres. Leonor e Alancarino. Como não colocou o sobrenome Vargas nos dois primeiros filhos sua esposa não deixou colocar nos outros. Ordalina com mais ou menos 16 anos de idade perdeu um filho de nome Felipe com 3 meses de vida. filho de um outro relacionamento. Perderam mais 3 filhos em gestação de Joaquim.